A osteoporose é a perda da densidade do osso, tornando-o mais fraco e propenso a fraturas, secundários a perda de cálcio de sua estrutura. Ela tem basicamente dois tipos, sendo o primeiro aquele que acomete as mulheres que entram na menopausa, devido à queda hormonal, e o segundo, aquele que acomete o idoso. A osteoporose tem uma tendência a hereditariedade. As pessoas com histórico familiar de osteoporose, possuem maior tendência a desenvolvê-la, em comparação com as pessoas que não tem esse histórico. A osteoporose é silenciosa, não apresenta sintomas. As mulheres entrando na menopausa, idosos e pessoas com histórico familiar devem investigar. O exame é a densitometria óssea, que recomenda-se ser feita anualmente. As mulheres jovens são mais acometidas que homens jovens. Nos idosos, a incidência é similar. Quando há queda dos hormônios femininos ( como por exemplo o estrogênio), a perda de massa óssea pode ocorrer. Recomenda-se em alguns casos a reposição hormonal. Os lugares mais acometidos e que mais preocupam devido ao risco de fraturas são o fêmur e a coluna lombar. O tratamento no caso de mulheres jovens envolve reposição hormonal e nos idosos além de exercícios de impacto (estimulam o aumento da densidade óssea) algumas medicações como o alendronato podem auxiliar. É imprescindível a avaliação de um médico clínico para pesquisa de outras causas (problemas na tireoide, na paratireoide, perda de cálcio pelos rins, etc) Na maioria dos casos é reversível. A prevenção inclui atividades físicas, pesquisa se não há uma causa secundaria. O uso indiscriminado de cálcio e vitamina D pode trazer malefícios a saúde. Pesquisas que mostram que atividades de impacto ( exemplo: pular corda) ajudam na prevenção, pois estimulam o aumento da densidade óssea.
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